Hoje fui até à Feira de Arte Contemporânea do Estoril. Entre dezenas de quadros e esculturas, num mercado de cor e formas, foi a seguinte poesia de David Mourão-Ferreira, inscrita numa pintura de Vieira-Batista, que mais me cativou:
"Consuma-se o eterno a cada instante
na crença de reservas infinitas
importa mais o vértice da chama
que a cera a consumir ou consumida."
3 comentários:
Fora da Lei -1 HR- 0
Fora da Lei/ Joanssen, se TU fores à feira do sexo, decerto que não me faltará inspiração para rimar (cantigas de amigo mas também de escárnio e maldizer), pelo que não será necessário citar poemas alheios.
Fora da Lei -1 HR -1
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